Gomas Pâte Suisse Boa Noite - 40 Gomas

Benefícios e propriedades da melatonina
A melatonina, também chamada de hormona do sono, é produzida naturalmente pelo nosso organismo e está envolvida em muitas funções essenciais para o bom funcionamento do organismo, nomeadamente na regulação do ciclo circadiano (ciclo vigília/sono). A melatonina é produzida à noite pela glândula pineal, uma glândula do tamanho de uma ervilha pequena, localizada na base do cérebro. É uma hormona que facilita o adormecimento e promove um sono reparador. De facto, a sua principal função é regular os ciclos dia/noite, indicando ao organismo quando dormir e quando estar acordado.A produção de melatonina é inibida quando a retina é exposta à luz (incluindo fontes de luz indirecta como a luz azul). A luz artificial e os ecrãs (telemóvel, computador, televisão...) atrasam assim a secreção de melatonina e, consequentemente, a vontade de dormir. Outros fatores, como o jet-lag em viagens de longa distância ou trabalho com horários desfasados, também podem perturbar a secreção de melatonina e, portanto, o adormecimento. Assim, um aporte pontual de melatonina através de um suplemento alimentar pode ser benéfico para o ajudar a adormecer mais rapidamente e a regular um ritmo vigília/sono perturbado.
Os efeitos benéficos da melatonina são obtidos pelo consumo de 1 mg por dia (1 Pâte suisse Boa Noite) antes de deitar para reduzir o tempo de adormecimento, sem efeito de habituação.

Benefícios e propriedades do ácido rosmarínico
O alecrim (Rosmarinus officinalis) é uma planta pertencente à família das Lamiaceae, tal como a erva-cidreira. Extraído do alecrim através da tecnologia XTRAGREEN™, o ácido rosmarínico é um antioxidante natural utilizado pelas suas propriedades medicinais calmantes e relaxantes. As suas propriedades anti-fadiga permitem uma recuperação perfeita durante o sono.A matéria vegetal bruta utilizada no processo XTRAGREEN™ provém da economia circular, valorizando assim as partes não exploradas das plantas na indústria de grande consumo.Com o XTRAGREEN™, a extração dos princípios ativos específicos é realizada sem reagentes nem solventes químicos, graças à ação das enzimas. Esta tecnologia consiste numa extração enzimática a partir de matérias vegetais: o XTRAGREEN™ quebra as ligações covalentes ou peptídicas dos polímeros naturais através da ação de um cocktail enzimático e visa moléculas presentes na planta para conferir uma atividade original e multiplicada aos nossos extratos.

Benefícios e propriedades da goma arábica
A goma arábica (ou goma de acácia) é um ingrediente obtido pelo fluxo natural ou incisão do tronco e ramos da acácia do Senegal, uma árvore encontrada nas zonas subdesérticas africanas do Oceano Atlântico ao Mar Vermelho. A goma de acácia é utilizada desde a época dos Faraós, quando os artesãos já apreciavam as suas propriedades adesivas e qualidades aglomerantes.Ingrediente natural, sem qualquer tratamento químico antes ou após a colheita, a goma arábica é utilizada há séculos pelas populações do deserto, particularmente no Sahel. As suas aplicações são múltiplas, nas áreas alimentar, cosmética e farmacêutica. Era usada, por exemplo, como cola no Antigo Egito. Hoje em dia, também é utilizada como fibra natural na produção de suplementos alimentares. A goma de acácia é um ingrediente natural de alta qualidade, rico em magnésio, potássio e cálcio. Presente nas nossas pastilhas, permite preservar a mucosa bucal graças à libertação de uma película protetora na boca. Esta propriedade confere às nossas Pâtes Suisses uma textura única muito agradável na boca, que não se encontra noutras gomas do mercado. A goma arábica permite ainda uma mistura de óleos essenciais e plantas a baixa temperatura (ao contrário da gelatina de porco), o que ajuda a preservar todas as propriedades dos ingredientes ativos presentes na nossa gama de Pâtes suisses.

(1) Auld, F.; Sleep Med. Rev. 2017, 34, 10–22.
(2) Buscemi, N.; J. Gen. Intern. Med. 2005, 20 (12), 1151–1158.
(3) Herxheimer, A.; Cochrane Database Syst. Rev. 2002, No. 2.
(4) Wright, A.;. Drugs Aging 2015, 32 (12), 1009–1018.

Toma Recomendada